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Em 2013, pensando na possibilidade de iniciar meu doutoramento, encontrei uma porta entreaberta ao ler um artigo de Beth Almeida e  José Valente sobre narrativas digitais de aprendizagem. 

Vislumbrei um diálogo possível e profícuo em que as vozes (já minhas conhecidas) da escrita narrativa e da autoria poderiam conversar com a tecnologia e as possibilidades multissemióticas oferecidas pelas narrativas digitais. 

Decidi então, abrir a porta para ver de perto o que estava lá dentro. Mais uma aventura de escrita estava começando...

 

Primeiro, o exercício de pensar o projeto de pesquisa. Depois a submissão e a espera pelo resultado do processo seletivo. Finalmente, a alegria da aprovação!

Narrativas digitais: uma nova porta se abre.

Que surpresas reserva?

"Não vou deixar a porta entreaberta. Vou escancará-la ou fechá-la de vez. Porque pelos vãos, brechas e fendas... passam semiventos, meias verdades e muita insensatez"

 

 

Cecília Meireles

Nas disciplinas do primeiro semestre do curso, muitas leituras, questionamentos, reflexões e escrita. Em uma delas o desafio de unir, em minha própria experiência de formação, o narrar que sempre fez parte da minha trajetória às tecnologias por meio da produção de uma narrativa digital. A minha primeira!

 

A proposta era produzir uma narrativa em parceria com um colega de disciplina. Lina e eu encaramos o desafio inédito para ambas e nos aventuramos pelo narrar digital. Eis o resultado: 

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