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Esta porta abre para o jardim, as flores, os sons, os cheiros, os sabores, as gentes

e as histórias de uma praça...

Abre para pensarmos:

 

Será que praça é lugar de aprender?

No segundo semestre de 2014, o desafio da disciplina  "Currículo, Contextos e Tecnologias Digitais", do doutorado em Educação: Currículo (PUC/SP) foi escolher e visitar, com olhos atentos de pesquisa, um espaço informal para ver em que medida ele poderia se constituir como contexto de aprendizagem.

Meu olhar foi para uma praça no interior de Minas Gerais. E não é que os "atos de currículo" (MACEDO, 2013) se materializaram diante de meus olhos em todas as visitas que fiz à praça?!

A narrativa dessa experiência foi mais um desafio vencido e tenta responder:

 

AFINAL, PRAÇA É LUGAR DE QUÊ? 

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